Na verdade o modo de voar dessa ave, muito pequena por sinal, é diferente das demais. Os impulsos elétricos que movimentam os músculos das asas lembram mais os dos insetos que os das aves. O beija-flor não agita as asas para cima e para baixo, mas para a frente e para trás, na horizontal. A ligação da asa com o corpo não é rígida e ela pode se movimentar como uma hélice. Assim, como um helicóptero, formam-se redemoinhos de ar que mantêm o pássaro parado no ar.
Outro fator que ajuda nesse "equilíbrio" é a série de batimentos de suas asas: podendo chegar até a 120 batidas por minuto.
Essa tática só é usada quando o pássaro precisa se alimentar, poder pairar no ar evita que necessite pousar próximo das flores, o que nem sempre é possível.
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